"De certo modo, porém, pequeno e secreto, cada um de nós é um pouco louco (...).
No fundo, todos se sentem sós e querem ser compreendidos, mas nunca podemos entender inteiramente outra pessoa e cada um de nós permanece estranho até para os que nos amam (....).
Os fracos é que são cruéis. Só se pode esperar a bravura dos fortes (...). Os que não conhecem o medo não são realmente valentes, pois a coragem é a capacidade de enfrentar o que se pode imaginar (...).
Compreendemos as pessoas melhor se olharmos para elas - por mais velhas ou imponentes que pareçam - como se fossem crianças, pois a maior parte de nós nunca amadurece, apenas fica mais alta (...).
A felicidade só chega quando impelimos os nossos cérebros e corações aos extremos de que somos capazes (...). O objetivo da vida é importar - contar, representar alguma coisa, fazer com que nossa vida conte alguma coisa."
(Leo Rosten)
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